Vivemos hoje uma situação de estresse constante que está levando muitas pessoas à depressão.
Assim, os meios de comunicação bombardeiam as pessoas com temas de nutrição, alimentação, reeducação alimentar, dietas emagrecedoras, gastronomia, culinária, fast food, alimentos funcionais, dietas preventivas e curativas, alimentos transgênicos e orgânicos, etc.
As contradições são constantes, gerando grandes conflitos na cabeça das pessoas. É lógico que a emoção do prazer vence a vontade de ser magro e saudável. As emoções da raiva, da tristeza e da alegria (com festas e confraternizações) também favorecem o caminho para a obesidade.
Como escolher o que é correto e saudável entre tantas emoções? Acontece também que não se tem tanto tempo para parar e pensar no que é bom para a saúde. Vive-se e come-se como pode, sem critérios inteligentes.
O caminho da emoção é muito mais cômodo e fácil do que o caminho da razão, do pensamento, abrigado no córtex cerebral e o grande diferencial entre ser humano e os animais.
Pensar associando necessidades, prazer e razão exigem atitudes definidas, maduras e um pouco mais de tempo. Não se acha tempo nem razão para fazer o certo, mas depois de fazer errado se acha tempo para as devidas correções em casos de doenças metabólicas (diabetes, hipercolesterolemia), hipertensão arterial, infarto do miocárdio, etc.
É mais prudente e lógico prevenir do que remediar. Você que está lendo esta matéria certamente está procurando conhecimentos de como fazer o correto, o melhor para você. O melhor para combater a obesidade é reeducação alimentar, exercícios físicos e lidar com suas emoções.
Por:
Dr. José Rui Bianchi
Médico psiquiatra e Autor do livro "Emagrecer também é Marketing" - DVS Editora
Dr. José Rui Bianchi
Médico psiquiatra e Autor do livro "Emagrecer também é Marketing" - DVS Editora
Muito boa a matéria...Adorei
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